Retiro Viking é opção de lazer para quem quer ficar de queixo caído com as paisagens
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Viajar com a família e amigos para Capitólio (MG) já é um passeio bem conhecido por vocês aqui. As fotos da diversão na lancha, com o chapelão vermelho é divo, mas dessa vez quisemos fazer algo diferente, com emoção, muita emoção. Contratamos o Shannon Aramys, da @capitoliomgoficial, que foi nosso guia. Fizemos o Retiro Viking, em São João Batista do Glória (MG), uma trilha que leva a várias cachoeiras que homenageiam a Dinamarca, país natal do dono das terras. A Ariane não quis ir, preferiu ficar em terra firme, bem firme.
O local é exclusivo e segundo nosso guia requer boa performance para escalar e nadar, já que a trilha é totalmente selvagem. Mas, temos que começar pela viagem até lá. O carro tem que ser 4X4. Se você não tem um, o guia vai com o carro dele. Mas, o passeio é com emoção. Eu fiquei chacoalhando o tempo todo. No caminho tinha muita terra, pedras e água, muita água.
Os meses em que as paisagens são mais belas são entre abril e outubro, mas como somos teimosos fomos em dezembro mesmo. Foi cansativo, mas valeu a pena. A natureza é linda, as cachoeiras maravilhosas e não tinha como não dar muitas risadas.
A primeira cachoeira que fomos foi a Cachoeira Viking, uma trilha até que fácil, depois que vimos a próxima. O melhor a fazer é descer as trilhas de tênis, mas na cachoeira é melhor usar chinelos ou aquelas sapatilhas próprias para andar nas pedras. A cachoeira é lindíssima. Uma queda enorme.
A próxima parada foi na cachoeira da Pequena Sereia. Tem uma estátua de uma sereia. Tenho que contar uma coisa: ela enfeitiçou nossos maridos. Em seguida foi a vez da cachoeira do Patinho Feio . Os nomes das cachoeiras é uma homenagem do dono das terras para o escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, autor de contos da literatura infantil. No passeio a gente desce os cânions e se delicia com uma água gelada, mas gostosa das cachoeiras. Antes do Patinho Feio tem a Trovão, a maior queda de água da região. Confesso pra vocês que dá medo de olhar pra baixo.
A próxima parada foi a Cachoeira das Gêmeas e depois fomos conhecer o “Paraíso Achado”. Eu já conhecia o Paraíso Perdido, mas o Achado eu nem sabia que existia. Achamos ele e amamos o paraíso. Tem uma estrutura com banheiros e bar. Um paraíso no mar de Minas. De cima dos cânions você consegue ver um lago lindo e duas quedas d´águas de cair o queixo. Todos esses lugares você precisa pagar para entrar, mas com o guia você paga mais barato. Se nós gostamos? Nós amamos.