COMIDA DI BUTECO – Revista Segura

Destaques, Eventos, Gastronomia

Faltam cinco dias! Comida di Buteco entra em contagem regressiva para o início em Ribeirão Preto

Concurso culinário vai reunir 37 bares da cidade que serão avaliados do dia 7 a 30 de abril; Campeão de 2022 fala sobre as expectativas para a 13ª edição A cidade de Ribeirão Preto-SP está preparada para receber mais uma…
Destaques, Eventos

Comida di Buteco anuncia data em Ribeirão Preto e tem recorde de bares inscritos em 2023

Concurso começa no dia 7 de abril, vai até o dia 24 do mesmo mês e vai reunir 37 bares participantes; tema deste ano é: Ervas e Especiarias A cidade de Ribeirão Preto-SP se prepara para receber a 23ª edição…
Gastronomia

É amanhã! Concurso Comida di Buteco começa nesta sexta-feira (8) em Ribeirão Preto

Competição chega a 12ª edição e vai eleger o melhor boteco da cidade entre os 30 bares participantes Vai ser dada a largada para o início da 12ª edição do Comida di Buteco em Ribeirão Preto. O concurso começa…

Viúvas da Covid-19 fazem apelo à população

Elas perderam seus companheiros, tiveram a doença e dizem que o pior da vacina é que ela não veio a tempo de salvá-los.

Elas são concunhadas, ficaram viúvas durante a pandemia da Covid-19. Seus maridos eram irmãos. Os dois, que tiveram a doença, morreram com uma diferença de 35 dias, do falecimento de um para o do outro. Maria Aparecida dos Santos Montanari, e Helena Adevanir de Carvalho Montanari, ambas com 66 anos, perderam Hélio Montanari (conhecido como Lelé), com 72 anos, e Mário Tadeu Montanari, 69 anos, respectivamente. As duas emocionaram essas duas jornalistas do Segura Na Minha Mão, que não conseguiram conter as lágrimas, ao ouvirem o relato da dor de duas mulheres que há pouco receberam a vacina, pelo Projeto S, em Serrana (SP), mas não puderam comemorar como queriam, já que o imunizante chegou tarde para seus companheiros.

A morte dos dois, com tão pouco tempo de diferença, abalou a cidade. Vou falar pra vocês que pra mim (Jousy) foi uma tristeza imensa. Os dois são primos do meu sogro e eu tenho uma relação de carinho muito grande com essa família (já que é minha também). Os dois eram pais zelosos e companheiros de verdade, daqueles que estão sempre presentes. O vô Lelé era dos meus filhos também, já que eles costumavam brincar de domingo na casa dele e comer do churrasco do melhor churrasqueiro da cidade. Lelé e Tadeu eram amor, afago e família!