
MEDICINA INTEGRATIVA – Um Conceito Amplo e Mais do Que Necessário Nos Dias Atuais
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O Que Você Está Fazendo PARA VOCÊ de Forma Objetiva Para Ser Mais Saudável?
Hoje ouvimos muito falar da Medicina Integrativa e vários médicos intitulam-se integrativos, mas vamos entender o real significado deste termo?
Bem, a Medicina Integrativa, ao contrário do que pode se pensar, não é uma especialidade da Medicina, mas sim, uma maneira do profissional medico usar todos os seus recursos e conhecimentos disponíveis dentro da medicina convencional ou não, de forma ampla e integral, a fim de individualizar o paciente e trata-lo de maneira única, contribuindo para o tratamento de doenças e principalmente para uma significativa melhora da qualidade e expectativa de vida do paciente.
Diversos recursos, além da medicina convencional, podem e devem ser usados na Medicina Integrativa. Temos, por exemplo: a Homeopatia, a Medicina Ortomolecular, a Ozonioterapia, a Medicina Quântica e Vibracional, as Múltiplas Psicoterapias, a Nutrologia, o Condicionamento Físico, o estudo do sono, da respiração, a relação com o Universo…ou seja, tudo que possa contribuir para o aumento da qualidade de vida do paciente .
Na Medicina Integrativa, trabalha-se com uma análise profunda de quem é o indivíduo e como este funciona e se relaciona com a vida. O indivíduo passa por uma rígida e completa anamnese e investigação clínica, metabólica, laboratorial e de imagem se necessário.
Somente depois desta avaliação e resultados é que podemos traçar o tratamento individualizado e personalizado para este indivíduo a fim de que ele desfrute da melhor forma de otimizar a sua qualidade de vida.
“Nós individualizamos o paciente e ao invés de tratarmos o diagnóstico, tratamos o paciente em todo seu contexto , como um todo, abrangendo ao máximo nossa visão, a fim de alcançar para ele, os melhores resultados”, diz Gesika Amorim, médica integrativa, cujo curriculum inclui formações em pediatria, neurologia, psiquiatria, medicina ortomolecular e homeopatia.
Ela acredita que nunca precisou-se tanto da Medicina Integrativa, como nos dias atuais. Isto porque as pessoas estão doentes, inflamadas e intoxicadas. A imunidade está baixa e quando pensamos em alimentação, esta, apesar de maior quantidade, perde em qualidade, com excesso de sal, açúcar, processados e aditivos químicos.
Tudo isso influencia muito quando falamos em doenças degenerativas ou doenças infecciosas e com o coronavirus não seria diferente.
“É preciso entender que o vírus em si não mata, o organismo hígido consegue lidar e debelar essa infecção , porém as complicações clénicas ocorrerão mais facilmente em um indivíduo previamente doente, inflamado, obeso, com colesterol e triglicerídeos elevados, gordura no fígado, resistência insulínica, glicose descompensada, hormônios desregulados, fumante, com doenças prévias etc”, explica a médica.
E ela segue falando: “Resumindo, alguém cujo organismo já se encontra travando uma batalha diária para se manter saudável e que ao adquirir o vírus pede arrego, perde essa capacidade de adaptação e entra em falência. Então, vamos pensar em nos mantermos saudáveis, em usar o álcool gel, fazer o uso correto da máscara, vacina, distanciamento, tudo certo! Mas em primeiro lugar, vamos pensar em você!”, conclui.

As mudanças nas moradias depois da pandemia
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