Arquiteta oferece consultoria online gratuita para repaginar a casa sem gastar muito
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Eu gritei e ela segurou na minha mão
Por Jousy Mirelle
Gente, a cama do Miguel, meu filho mais velho quebrou. O quarto recém-decorado voltou a ser minha saga. Mães me entenderão. Com o passar da idade, novas fases vêm e vão, e refletem em tudo, roupas, estilo de músicas e até na decoração do quarto. Já estava quase desesperada, quando conheci o projeto da Juliana Francisco, arquiteta que dá consultoria online gratuita. Isso mesmo, sem cobrar nada!!! Ela segurou na minha mão e me deu um monte de dicas sobre que cama é melhor no quarto do meu adolescente de 13 anos, que mede 1m80.
Se você assim como eu, também precisa de ajuda é só marcar a arquiteta @jumeajudadecor ou postar com a hashtag #jumeajudadecor para que ela consiga visualizar e te ajudar com dicas certeiras na sua decoração. Para citar alguns exemplos, entre as demandas que a profissional atendeu até o momento, estiveram pedidos de dicas para quartos de bebê, halls de entrada e lavabos, camas de adolescentes grandes etc.
“Senti que as pessoas começaram a ‘enxergar’ suas casas na quarentena. Elas deram mais atenção e valor, pois, na correria do dia a dia, isso não era possível. E ao ficarem em casa, a ficha caiu. Todo mundo percebeu que nossa casa é um porto seguro e é possível usar mais e melhor o espaço que temos. Ao cuidar da nossa casa, estamos cuidando de nós mesmos e da nossa família”, diz a arquiteta, que é formada pela Faculdade Armando Álvares Penteado e cursou Interior Design, no Instituto Europeu di Design, em Milão, na Itália.
Devido à pandemia, causada pelo novo cororonavírus, novos hábitos foram incorporados na sociedade e, pela primeira vez, o home office – ou teletrabalho – tornou-se uma realidade para muitos trabalhadores brasileiros. Até o mês de junho, cerca de 20 milhões de brasileiros estavam trabalhando de casa, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
A tendência é que a maioria prefira seguir esse modelo em definitivo, de acordo com o estudo Satisfação e Desempenho na Migração para o Home Office, realizado pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, que apontou que 70% dos trabalhadores que atualmente estão em home office não gostariam de voltar ao escritório ao fim da pandemia.
Esse é o meu caso. Estrou trabalhando de casa, mas não quero continuar assim, não. Estou doida pra ver a rua (risos).
A Jú Francisco (vou chamá-la assim porque ela já é minha amiga) me ajudou sem ao menos me conhecer. Segurou na minha mão de verdade e tem planos de expandir o #jumeajudadecor para poder ajudar o maior número de pessoas com este projeto. “A arquitetura afetiva não trata apenas de beleza, mas também de funcionalidade, e será ótimo contribuir com o bem estar das pessoas e ajudá-las a enfrentar esse momento tão difícil de forma mais leve e agradável em suas casas.”, finaliza.