Maiara revela processo de emagrecimento e cirurgião plástico comenta lipoaspiração da cantora

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Parte da dupla Maiara e Maraisa, a artista conta que passou por cirurgias e dieta regrada. Dr. Luiz Haroldo Pereira, pioneiro em lipoaspiração, afirma que nem sempre a cirurgia pode vir antes de perder alguns quilos

 

Com 30 quilos a menos, Maiara, dupla sertaneja de Maraisa, vem chamando a atenção pelo físico extremamente magro. A cantora revelou em um podcast que fez uma lipoaspiração em agosto de 2023 e seguiu com acompanhamento nutricional para atingir o resultado que exibe agora. Luiz Haroldo Pereira, ex-presidente da SBCP e pioneiro da lipoaspiração no Brasil, comenta que cada caso é específico, mas que em situações de sobrepeso e obesidade, provavelmente o paciente precisará fazer a ordem inversa e ainda faz alerta sobre o uso de medicamentos para emagrecer.

A lipo deve ser uma aliada e não a solução final. Isso porque, segundo o médico, existe um limite de gordura para se retirar por cirurgia. Dessa forma, um paciente obeso não conseguiria atingir o resultado desejado e o indicado é que chegue a um peso regular, deixando a cirurgia para o retoque.

Além disso, o médico também alerta sobre o excesso de pele que pode restar, que não é resolvido com lipoaspiração e sim com uma cirurgia para a retirada do excesso.

Utilizar a cirurgia como um estímulo para novos hábitos é o ideal. Foi exatamente o caminho trilhado por Maiara. “Para pacientes acima do peso, pode ser uma opção retirar um pouco de gordura do abdômen, flancos e região posterior, para que ele comece a fazer exercícios e cuidar da alimentação”, conta.

O estímulo se deve ao fato de que a autoestima pode ser um dos fatores determinantes para o paciente começar ou não a se cuidar. “A ordem vai depender da vontade do paciente, da conduta do cirurgião e acompanhamento de um bom endocrinologista”.

Ozempic versus cirurgia plástica; é necessário parar. Para quem optar por emagrecer antes da cirurgia e recorrer ao tratamento com medicamentos como o Ozempic,  Luiz Haroldo ressalta a importância de alertar ao endocrinologista e ao cirurgião, e suspender o uso de duas a três semanas antes.

“O estômago fica mais preguiçoso e naturalmente retém os alimentos por mais tempo. O paciente pode acabar vomitando durante a cirurgia devido a anestesia, broncoaspirar e causar problemas sérios no pulmão”, ressalta o médico.

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