Neopilates é vida

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Por Jousy Mirelle

Gente, depois que descobri o Neopilates, a minha vida mudou completamente. Vai chegando os 30 e os “croc, croc” começam a aparecer. Depois dos 40, então, eles se instalam de tal maneira que você chega a pensar que se transformou em uma bolacha cream cracker. Eu tenho uma tendinite que veio com tudo, há pouco mais de um ano. A fisioterapia e os medicamentes me ajudaram muito, mas quem me curou foi o Neopilates.

Bom, já vou dizendo que tinha experimentado o pilates tradicional. Aquele que tem como guru o Joseph Pilates. Não gostei! Muito parado pra mim. Minha mestre (eu a chamo assim porque ela me ensinou muito mais que uma prática), Fernanda Gonzaga, me deu algumas bibliografias para ler e pesquisar sobre o Neopilates, que une a prática tradicional, com elementos circenses e treinamento funcional. Nas aulas, a gente sua tanto quanto na academia, perde mais calorias que numa maratona (tá bom, eu exagero) e consegue ficar sem as dores das articulações que chegam com a idade. Vou falar uma coisa pra vocês: é uma invenção melhor que a coca-cola (só não ganha da escova progressiva).

Quem inventou o Neopilates foram a fisioterapeuta, brasileira, Amanda Braz e sua equipe, que elaboraram exercícios desafiadores que trabalham todos os músculos do corpo de forma dinâmica, lúdica e alegre. A gente fica de cabeça pra baixo, de perna pra cima, estica, puxa, alonga, usa a força e o equilíbrio. “O Neopilates é indicado para todas as idades e condições físicas. Temos que adequar os exercícios às condições corporais do aluno, mas a prática fará com que ele melhore o alongamento, sua força e sua consciência corporal”, diz Fernanda Gonzaga, fisioterapeuta e professora do Estúdio Equilíbrio, na cidade de Serrana-SP.

 Eu sou daquelas que faz de tudo, principalmente se tem foto!

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